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A cidade de São Paulo se destaca mais uma vez em políticas ambientais. Para realizar os serviços de coleta comum e seletiva, a Prefeitura investe em cerca de 200 veículos 100% elétricos e movidos a biometano – Com autonomia de até 8 horas, o equivalente a um turno de trabalho, os triciclos e quadriciclos têm capacidade para coletar 280 kg e 500 kg de resíduos, respectivamente. Desenvolvidos para atuar em áreas de difícil acesso, como vielas e ruas estreitas dentro das comunidades, esses equipamentos garantem que o serviço chegue à população de forma eficiente. Eles não emitem gases de efeito estufa nem poluentes atmosféricos, contribuindo para a sustentabilidade da cidade.
Já os caminhões de carga lateral e carretas movidos a biometano também oferecem vantagens ambientais e de saúde pública. O braço robótico desses veículos elimina o contato direto dos coletores com os resíduos, reduzindo riscos de acidentes e exposição a doenças. Além disso, a mecanização torna o processo de coleta mais rápido e eficiente.
Coleta seletiva em 100% da cidade: a coleta domiciliar seletiva está presente em todos os 96 distritos da cidade, com cerca de 6 mil funcionários e 842 veículos envolvidos na operação. As concessionárias Loga e Ecourbis realizam a coleta, atendendo diferentes regiões da capital, e destinam os recicláveis para 29 cooperativas habilitadas pelo Programa Socioambiental de Coleta Seletiva, garantindo 100% do lucro e gerando renda para cerca de 940 famílias.
Os resíduos que não são aproveitados pelas cooperativas seguem para as Centrais Mecanizadas de Triagem – Carolina Maria de Jesus e Ponte Pequena – operadas pela cooperativa Coopercaps. Nesses locais, os materiais passam por triagem, prensagem e comercialização em leilão eletrônico, com 50% do lucro revertido para as cooperativas.
Fonte: capital.sp.gov.br
